domingo, 7 de novembro de 2010

Diário da manhã

Vento frio céu nuvens cinza
Eu sinto a areia da praia afundar meus pés
Não vejo o horizonte pois montanhas se interpõem
Sopra brisa; Cai a chuva; Os pelos reagem
Respiro, olho, vejo pessoas não muitas
À frente: água
E os carros fazem música
Tudo é música!
Decola avião passos ondas pássaros
Coração é frio como o vento que me lambe a pele
Lembro o beijo tão efêmero tão doce
Sinto seus lábios.
Vento ensina que efêmero não é finito
O que penso efemeridade visita-me de outras maneiras
Assim como a brisa toca diferente a cada minuto em que sou

Nenhum comentário:

Postar um comentário